GDF registra mais de 3,4 mil denúncias de focos de dengue

14 de fevereiro de 2024, 06:35

No Distrito Federal, denúncias de possíveis focos do Aedes aegypti — mosquito causador da dengue — aumentaram 1.247,4% este ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro, a Ouvidoria do DF registrou 3.409 demandas com relação à dengue.

Por meio das demandas computadas na Ouvidoria, o governo direciona e reforça o trabalho em locais com mais incidência de casos, concentrando a fiscalização nesses pontos. Ao registar no canal, o órgão recebe imediatamente a solicitação e já começa a contar o prazo legal para que sejam tomadas as providências.

Além dos canais oficiais da Ouvidoria, o GDF disponibiliza, desde o dia 18 de janeiro, o telefone 199 para receber, tratar e encaminhar denúncias que envolvam focos da dengue nas regiões do DF. Administrado pela Subsecretaria de Defesa Civil em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), o canal recebe, em média, 59 denúncias por dia. Do lançamento do canal até a última segunda-feira (12), foram 1.594 denúncias registradas.

Denúncias
A demanda, solicitação ou denúncia pode ser feita a qualquer hora no ParticipaDF. Também é possível registrar por meio do telefone 162, gratuitamente, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e nos fins de semana e feriados, das 8h às 18h.

Além disso, é possível fazer a denúncia pelo 199. O telefone funciona 24 horas por dia e também atende demandas relacionadas à dengue, como denúncias de locais de criadouro do mosquito Aedes aegypti e dúvidas sobre atendimento a pessoas sintomáticas.

Quando as demandas de focos do mosquito são de responsabilidade da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), são recebidas e tratadas de maneira emergencial. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em 25 de janeiro e segue vigente até que seja decretado o fim da situação de emergência na saúde pública.

Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília

Fonte: Metrópoles

Escrito por:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *