Brasília começa a operar voos diretos para Cancún a partir de dezembro
Brasília deve ganhar mais uma rota com voos diretos para outros países. Desta vez, o novo destino sem paradas é Cancún, no México. A partir de 10 de dezembro, a capital do país será a única a ter um voo para o Caribe mexicano sem a necessidade de conexão. Atualmente, esse é o maior destino turístico não atendido pelo Brasil, que passará a ser operado pela Gol Linhas Aéreas.
A partir de dezembro, serão duas frequências semanais sem escalas, de ida e volta, entre o Brasil e Cancún. A partir da capital federal, às terças-feiras, o voo G3 7724 decolará às 11h30 (horário de Brasília), com aterrissagem prevista para às 17h35 (horário local) na cidade mexicana – Cancún está duas horas atrás de Brasília. Já aos sábados, o mesmo G3 7724 sairá de Brasília às 11h55, pousando no destino às 18h.
A volta a partir de Cancún está disponível nos mesmos dias da semana. Às terças-feiras, o voo G3 7725 deixará a cidade mexicana às 20h40 (horário local) e chegará a Brasília às 6h35. Aos sábados, o G3 7725 partirá às 19h30 do Caribe e pousará no Distrito Federal às 5h35. Cada voo tem capacidade máxima de 176 passageiros.
De acordo com a companhia, as viagens serão realizadas com frota própria e seguem o propósito de integrar cada vez mais os países da região, contribuindo para o fortalecimento do turismo nas Américas.
Para as viagens ao México, os viajantes precisam ter um visto válido. Há isenções de apresentação do visto, caso de pessoas que já o possuem para países como Estados Unidos, Canadá, Japão e Reino Unido e outros. A isenção de visto válido também se aplica a residentes permanentes de países como Chile, Estados Unidos, Canadá, Espaço Schengen (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha e Estônia) e Japão, entre outros.
Atualmente, o terminal brasiliense já tem voos sem escala para Santiago (Chile), Lima (Peru), Lisboa (Portugal), Cidade do Panamá (Panamá), Miami e Orlando (Estados Unidos) e Buenos Aires (Argentina). A expansão na malha viária foi possível a partir de negociações realizadas entre o Governo do Distrito Federal (GDF), as embaixadas e a concessionária do aeroporto, Inframerica, junto às companhias aéreas.
Foto: Pixabay
Com informações da Agência Brasília